terça-feira, 24 de abril de 2012

Educação e diversidade cultural


No fio da navalha

Trabalhar “no fio da navalha”. Esta a opção que se abre aos professores que apostam numa educação intercultural, não ignorando, simultaneamente, a necessidade de “armar as crianças com instrumentos de sobrevivência (curriculares)”. Uma das – muitas – ideias que foram surgindo ao longo do debate com Luiza Cortesão, promovido pela Escola Intercultural/SPGL , que juntou dezenas de professores de diferentes escolas e áreas, dia 19 de Abril, no auditório do SPGL.
Do muito que foi dito nesta iniciativa enriquecedora – e a que outras se seguirão – aqui nos cingimos ao essencial: O QUE É QUE OS PROFESSORES PODEM FAZER?

Uma mão cheia de dicas

O ponto de partida: “Fazer opções é muito importante. Os educadores devem indagar para quem e em benefício de quem estão trabalhando” – Paulo Freire

 - Valorizar saberes prévios

 - Aplicar práticas empoderadoras

 - Apostar na interacção

 - Utilizar avaliação formativa (orientada para o apoio). Não ignorando que também é necessário armar as crianças com instrumentos de sobrevivência (instrumentos curriculares)

 - Descobrir o “ponto de entrada” no processo de aprendizagem. A utilização de jogos no quadro dos currículos é uma opção promissora

 - Ter sensibilidade à diversidade. Não ser daltónico ao arco-íris cultural

Não esquecer nunca que:
 - É fundamental “meter um ponto de interrogação na cabeça”
 - Quem constrói os sítios são as pessoas


[Esta Conferência será tratada, de forma desenvolvida, numa próxima “Escola Informação”]

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Luiza Cortesão oradora na Conferência da Escola Intercultural




Convidam-se todos os interessados a participar na Conferência Escola Intercultural  promovida pelo SPGL, no dia 19 de Abril, às 16h, no Auditório da sede do SPGL (Rua Fialho de Almeida Nº 3 Lisboa). 

Educação e diversidade cultural - Luiza Cortesão (oradora)